23 de nov. de 2009

DIFERENÇA SUBSTANCIAL ENTRE INTENCIONAL E CASUAL



Mais um dia que passou e nada de um retorno por parte de quem quer que seja que represente o Jornal. Será que Brigitte Bardot me atenderia? Quem sabe ela seja mais acessível, visto que seu nome consta no editorial do semanário ou será que estão usando seu nome e imagem também indevidamente?

Ontem conversei com várias pessoas sobre o fato e a sugestão de 80% delas foi que eu procurasse apoio advocatício para defender-me juridicamente deste atentado ao qual sofri.

Então, contatei um amigo e ele ficou de apresentar-me um advogado de sua confiança. Confiança, que palavra aterradora neste momento, confiar o que pra quem e em quem?

Espero derrubar esta barreira que acabei percebendo ter se erguido diante de mim desde que tomei conhecimento do conteúdo ao qual fui apresentada ao povo buziano e ao povo estrangeiro que visitava à cidade, pois no dia 20 de novembro é feriado comemorativo em algumas regiões do Brasil, em homenagem ao Dia da Consciência Negra, portanto, um péssimo dia para ver circular esta edição fatídica que me expunha indevidamente, vendendo uma imagem completamente equivocada da pessoa que sou. Um excelente dia para curtir as maravilhas desta cidade encantada.

E, ao pensar desta forma, fico questionando se existia uma terceira intenção por trás desta ação medíocre e leviana daqueles que se dizem representantes do jornal, mas que na hora de responderem por seus atos se omitem, escondem, fazendo de conta que não é nem com eles. Será brincadeira de criança ou de adultos infantilizados? Lembrei-me daquela brincadeira de tocar a campainha e sair correndo, mais ou menos neste estilo foi a ação imputada por eles.

Nem mesmo o jornalista responsável do Jornal O Perú Molhado respondeu ao email que enviei formalizando a solicitação de retratação por parte deles e meu direito à resposta. Se existiu uma intenção escusa de afastar-me da cidade, lamento informar que sou cidadã brasileira e tenho liberdade de ir e vir, por conseguinte, farei bom uso deste direito constitucional.

Podem acreditar, brevemente, novas visitas à cidade irei fazer, meu lado racional intelectualiza a situação e diz que quem tem que se envergonhar é quem assina uma matéria de tão baixo nível, de péssima redação e erros ontológicos que comprovam a dificuldade do agente responsável pela notícia com o idioma natal.