5 de dez. de 2009

A EDIÇÃO E COMENTÁRIOS


Nem sempre o imediatismo é a solução para enfrentar uma situação adversa e, por isso, dei o tempo necessário para que as situações se organizassem, que o semanário se retratasse pelos abusos cometidos contra minha imagem e que o mesmo me oportunizasse o direito de resposta, depois de inúmeros emails enviados por mim à redação.

Passados quatorze dias da publicação da matéria impressa, ainda no aguardo, supus que não haveria a publicação digital para que o jornal não causasse mais danos à minha imagem,  visto que o alcance pela Internet é incalculável, sendo hoje o maior veículo de difusão da comunicação existente. Enganei-me literalmente como podem perceber.

Eis o link da matéria. Mesmo forjando aparentar que o link está quebrado, basta nele clicar para acessar a informação.  Truque fajuto não cola!

http://www.operumolhado.com.br/edicoes/939.pdf

Eis aqui alguns comentários de clientes e amigos a respeito da matéria.

“Infelizes são aqueles que não conseguem enxergar o oásis quando se deparam com um, pois a fome, o calor e sede aniquilarão suas forças. Como uma das poucas pessoas abençoadas com o convite de conhecer a casa da Mônica/Bruxa Stephania, atesto – ela mora numa nuvem! É uma sensação automática e semi-inexplicável que se sente, tanto com ela como na casa em si. Lá os problemas não alcançam, o desespero tem medo de altura. E quem faz o bem se acostuma a ele, e por isso mesmo sofre mais quando o mal consegue burlar o porteiro e bate à porta – sem ser convidado. É realmente triste assistir fatos como esse diariamente – vidas e carreiras achincalhadas publicamente pelos meios de comunicação simplesmente pela falta de entendimento do entrevistador, principalmente em um assunto considerado “polêmico” no Brasil, como a magia. No entanto, não há mal que sempre dure e acredito que não vivemos anos de ditadura e cessão da liberdade para que AGORA se afrontasse o decente com mentiras e o cessasse da paz e da alegria de participar como colaborador na difusão de ideias. Alô, alô Búzios – o que Mademoiselle Bardot acharia disto? Vive La différence, ela diria.” Denyze Moreira- RJ

"Acabei de ler a matéria, minha opinião como leitor, é a seguinte: é tudo muito diferente é muito polêmico, começa muito bem, o jornal passou uma imagem de uma profissional diferente do que todo mundo já viu, algo inovador, mas aquele parte de vc engravidar virgem, acho que te deu uma baita de uma queimada, pois as pessoas podem pensar que vc é louca, ou está querendo aparecer demais.Como cliente,quero lhe dizer que vc é muito boa no que vc faz, vc realmente é magnífica, eu acredito muito no seu trabalho,e te indico pra todo mundo,se bem que sou suspeito pra falar,pois sou teu fã,e adoro vc rsrsrss. Como amigo, quero lhe dizer que sou tricolor de coração, e meu fluzão não vai cair, e na verdade acho que nem seu bota rsrsrs, vamos sair desse. Quero que saiba que vc está no caminho certo, e tenho certeza que o reconhecimento mundial está por vir, pois não tenho dúvida, pq vc é simplesmente demais. bjs te adoro e continue com suas ideias.” Adriano B. Mendes – Niterói –RJ

“Conheço a Mônica há mais de um ano, e não a vejo como retrataram na matéria. A Mônica é uma profissional séria e discreta, que jamais citaria nomes de clientes em uma matéria jornalística. Ela entra na vida das pessoas com a principal finalidade de ajudá-las a enfrentarem medos, problemas, distúrbios, dificuldades diversas pelas quais estejam passando. Entretanto, cada caso é um caso. Estou em tratamento contínuo com ela, e tenho consciência que os problemas devem ser tratados por etapas e que não há um único caminho (poção, ritual) para a solução de todos os problemas. Tenho certeza de que ela possui total consciência do papel que assume com relação a seus clientes. É uma pessoa que não mede esforços pelo bem estar dos mesmos, mas espera que estes levem seus ensinamentos a cabo, para que tudo se encaminhe bem. É uma pessoa que não precisa fazer propaganda acerca do seu trabalho, pois os clientes assumem essa parte, pelo sucesso com que as coisas acontecem. Essa sensibilidade que a Mônica possui, e com a qual ajuda seus clientes, não é para ela, motivo para ela se auto-popularizar, mas sim, é fator importante que traz ainda mais credibilidade a essa profissional. Dessa forma, percebe-se que houve inescrupulo jornalístico, em acrescentar informações que nada tem a ver com a forma de ser e trabalhar da Mônica.” Grazielle Koerich. – Florianópolis/SC